Governo Aprígio inaugura Escola Livre de Educação Ambiental no Viveiro Municipal

 Governo Aprígio inaugura Escola Livre de Educação Ambiental no Viveiro Municipal

Imagem: Dereck Gomes/Portal Voz Diária

 

Taboão da Serra, que vem dando passos largos rumo a políticas mais sustentáveis que respeitem o meio-ambiente, concretizou mais um feito importante na última sexta-feira, 30, com a inauguração da Escola Livre de Educação Ambiental (ELEA) no Viveiro Municipal. A entrega do equipamento, que fica localizado na rua Casablanca, 185, Pq. Monte Alegre, marcou a finalização da agenda do Junho Verde. Durante todo o mês, o governo Aprígio realizou diversas ações de preservação ambiental, como a criação de um canal de denúncia para descarte irregular de entulho, a revitalização do viveiro com o plantio de árvores nativas e a entrega de pontos de coleta de óleo usado.

O evento, que foi marcado principalmente pela felicidade visível em todos os presentes, contou com diversas apresentações dos alunos da rede municipal de ensino e também da Escola Municipal de Bailado. Além disso, stands com as oficinas que serão oferecidas no espaço foram montados para explicar como cada uma delas funcionarão.

Alunos da Escola de Bailado ao lado de autoridades durante a inauguração da ELEA (Imagem: Dereck Gomes/Portal Voz Diária)

Ao Portal Voz Diária, o secretário de Habitação, Desenvolvimento Urbano e Meio-Ambiente, Nílcio Regueira Dias, afirmou que a entrega da ELEA é muito simbólica, principalmente no que diz respeito a conscientização da população em relação a importância da preservação do meio-ambiente.

“Eu estou muito feliz de chegar hoje, no final do mês, com essa quantidade de realizações. Isso significa que nós conseguimos alcançar parte do nosso objetivo, que é fazer com que a cidade veja que a gente está trabalhando para a conscientização ambiental e a melhoria da qualidade de vida da nossa população. O Junho Verde marca um momento de reflexão. A Escola Livre de Educação Ambiental é um espaço que vai favorecer a implementação de políticas ambientais na cidade. Ela fomenta, para que as pessoas possam experimentar outras sensações e vivências relacionadas a conscientização ambiental”, falou.

De acordo com a subsecretária da pasta, Ruth Ramos, que também concedeu entrevista exclusiva à reportagem, apesar da Escola Livre de Educação Ambiental ser localizada em um endereço fixo, as oficinas desenvolvidas no local serão itinerantes e alcançarão diversos moradores da cidade, independente da idade. Para os agendamentos, será necessário enviar um email para elea@ts.sp.gov.br

“A ELEA é feita para todos os públicos. Para as crianças, os adultos, os idosos, para a população no geral. Ela vai abrir todos os dias da semana, das 09h às 16h. No caso das atividades de educação ambiental e as oficinas, é só solicitar pelo email. Por enquanto nós vamos trabalhar com agendamento para atender. Nós vamos oferecer as nossas oficinas, que são jardim no pote, oficina de biojoia e o jogo TS. É só entrar em contato que a gente vai localizar a atividade mais adequada para aquele público. A gente estruturou a ELEA para ela ser itinerante. Aqui é um espaço privilegiado para recebermos, mas nós também vamos percorrer a cidade”, explicou.

Em seu discurso, o prefeito Aprígio enfatizou que o meio-ambiente acontece a todo momento, seja no plantio de uma árvore ou no trabalho de conscientização sobre o descarte correto de lixo e materiais que possam contaminar a natureza.

“Nós temos pedido muito para a população contribuir não jogando lixo e pneus nos córregos, não jogar óleo no chão, descartando entulho nos lugares corretos. O meio-ambiente não é só plantar uma árvore, é você não deixar poluir. Essa Escola Ambiental vai educar as pessoas e explicar para a população a importância de respeitar o meio-ambiente. Vocês não tem ideia da preocupação que nós temos com isso. Isso é reconstruir e contribuir. Por isso, que o nosso lema e a nossa campanha foi pautada em reconstrução. Nós vamos reconstruir Taboão da Serra dessa maneira”, afirmou.

Prefeito Aprígio ao lado dos mascotes da ELEA (Imagem: Dereck Gomes/Portal Voz Diária)

Escolha do nome dos mascotes da ELEA

Além da inauguração da Escola Livre de Educação Ambiental e a apresentação dos serviços que serão oferecidos no espaço, o público também descobriu os nomes escolhidos pelos alunos da rede municipal de ensino para os três mascotes que representarão a ELEA e fazem parte da fauna taboanense. O papagaio-verdadeiro atenderá pelo nome de Porã (bonito), a saruê Nadi (mãe) e o caxinguelê, Endi (luminosidade).

Vale ressaltar que os três animaizinhos estamparam o material escolar de todos os alunos da rede esse ano. Em sua fala, a secretária de Educação, Dirce Takano, falou sobre a felicidade de fazer parte desse momento.

“Para nós da educação, é um prazer ter esse espaço. Um espaço pensado para a população e principalmente para as nossas crianças. Nós ficamos super emocionados ao ver os nossos mascotes. Quem é da educação, sabe disso. Cada criança desse munícipio, recebeu o seu material com os mascotes e agora nós estamos vendo eles aqui. Não se trata de qualquer mascote, se trata dos animais nativos de Taboão da Serra. É um privilégio mesmo com tão pouca mata, termos todos esses animais”, contou.

Alunos da rede municipal escolheram os nomes das mascotes da ELEA: o papagaio-verdadeiro Porã (bonito), a saruê Nadi (mãe) e o caxinguelê Endi (luminosidade). Foto: Dereck Gomes/Voz Diária

 

Repercussão nacional

A inauguração do novo espaço destinado à educação ambiental repercutiu não só entre os limites de Taboão da Serra e região, como também em Brasília. Em vídeos publicados nas rede sociais do prefeito José Aprígio, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Luiz de Almeida e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva parabenizaram o mandatário e toda a equipe da Secretaria de Habitação, Desenvolvimento Urbano e Meio-Ambiente, pela atitude.

“Muito obrigada pelo trabalho que vai fazer a educação ambiental para todas as pessoas, principalmente para as crianças”, disse Marina. “Uma iniciativa importantes transformar o viveiro em um equipamento público que beneficiará a população em geral, além da fauna e a flora do munícipio”, finalizou Sílvio.

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