Pinatoteca de São Paulo recebe a exposição “Marta Minujín: Ao Vivo”

 Pinatoteca de São Paulo recebe a exposição “Marta Minujín: Ao Vivo”

Foto: Reprodução

 

Desde o dia 29 de julho, a Pinacoteca de São Paulo está com as portas abertas para a exposição “Marta Minujín: Ao Vivo”. Formas, cores e espaços se misturam nesta que é a primeira mostra panorâmica, no Brasil, da expressiva e renomada artista latino-americana. Com curadoria de Ana Maria Maia, a exposição segue até 28 de janeiro de 2024 e, aos sábados, a entrada é gratuita.

Mais de 100 obras de Marta estão expostas, na Pinacoteca, de 1963 até os dias atuais. Entre as obras da artista argentina, o público poderá percorrer, por exemplo, a galeria de tramas e colchões multicoloridos, como a Galeria Blanda [Galeria Mole] – um espaço datado de 1973 feito com 200 colchões que, juntamente com projeções, preenchem a primeira sala da mostra.

Além disso, a exposição também conta com fotoperformances e videoinstalações, como a El pago de la deuda externa argentina con maíz (1985). Também estão lá outras obras importantes, como “Leyendo las noticias en el Río da Plata” (1965), “Simultaneidad en simultaneidad” (1966), “La caída de los mitos universales” (1978) e “El batacazo” (1965) – esta última recriada especialmente para a Pinacoteca.

A exposição “Marta Minujín: Ao Vivo” está aberta ao público de quarta a segunda-feira, das 10h às 18h. Às quintas-feiras, a mostra opera com horário estendido na Pina Luz, das 10h às 20h, com entrada gratuita a partir das 18h. O valor geral do ingresso é de R$ 30 e a meia-entrada, R$ 15. Aos sábados, a entrada é gratuita.

 

Foto: Reprodução/Instagram

Sobre Marta Minujín

Nascida em 1943, em Buenos Aires, Marta Minujín é reconhecida não somente na Argentina, como internacionalmente também. Tornou-se embaixadora do movimento pop em seu país e, embora nãos e incomode com o rótulo, sua produção artística tem um caráter multidisciplinar, combinando aspectos da arte pop, o happening e a arte conceitual.

A artista era crítica às ditaduras militares que, especialmente na década de 1970, se espalhavam pela América Latina. Também se opunha às políticas opressoras, e usava sua arte extravagante como uma forma de expressar seu descontentamento e sua liberdade criativa.

Minujín segue ativa até os dias de hoje, transitando entre diversas linguagens. Com seus óculos espelhados e personalidade extravagante, ela figura em capítulos importantes da história da arte, passando pelo novo realismo, pop art, conceitualismos, arte pública e multimeios.

 

Serviço

Exposição “Marta Minujín: Ao vivo”
Local: Pina Luz, 1º andar
Data: de 29 de julho de 2023 a 28 de janeiro de 2024
Endereço: Praça da Luz, 2, São Paulo — SP.
Horário de funcionamento: de quarta a segunda, das 10h às 18h (quintas-feiras estendidas: das 10h às 20h, com entrada gratuita a partir das 18h).

Ingresso
Inteira: R$ 30,00 (inteira)
Meia: R$ 15, 00 (meia)
(gratuito aos sábados)

*Com informações do Governo do Estado de São Paulo

 

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